20 de jun. de 2008

O RISO COMO CURA

Nos anos 60, Norman Cousin, jornalista americano,
curou-se de uma doença grave através do riso.
A medicina o havia desenganado, mas ele recusou
esse veredicto.
Vejam só como ele raciocinou:
se as emoções negativas podem perturbar o organismo,
por que não poderiam as emoções construtivas
restabelecer a harmonia?

Animado por um grande desejo de viver,
ele decidiu nutrir seu espírito com otimismo,
confiança e bom humor.
Começou a assistir a filmes cômicos e proibiu
qualquer pessoa de ir visitá-lo sem uma piada para
contar.
A terapia do humor produziu seu efeito,
pois logo constatou que um período de dez minutos
de riso aliviava sua dor o suficiente para
ele conseguir dormir por duas horas seguidas.
Testes clínicos também comprovaram que sua
inflamação diminuía a cada sessão de riso.

Cousin escreveu sua história uma dezena de anos
após sua cura e tornou-se de certo modo o símbolo
da terapia do riso.
Sua história deu origem a pesquisas mais aprofundadas
e hoje sabemos, por exemplo, que o riso fortifica
o sistema imunológico,
estimula as funções cardiovasculares e libera
endorfinas que combatem a dor.

Sem transformá-lo em panacéia universal,
pode-se dizer que o humor constitui um excelente
presente da Natureza, que tanto beneficia o corpo
quanto o espírito.
Não há nada melhor que um filme ou espetáculo
humorístico para retomarmos o fôlego quando a
tristeza ou o mau humor nos ataca.

Não se trata de negar as feridas da vida,
mas de sobreviver a elas.
Como declarou o Dr. Christian Tal Schaller,
"a emoção é uma energia que precisa se manifestar
no físico através de gritos, choros, danças, risos
ou ... de uma doença".
É bem melhor optar pelo riso do que esperar pela
doença.

Mensagem recebida do portal
www.diabetenet.com.br




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